Tenho que resolver uns "abacaxis" da faculdade aqui. Portanto:
segunda-feira, 29 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Origem da Festa Junina
De origem européia, as Festas juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a Festa Junina do dia de "Midsummer" (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a Festa Junina é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a Festa Junina pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.
O uso de balões
O uso de balões e fogos de artifício durante São João no Brasil está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o nosso país e ele se mantém em ambos lados do Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, Portugal onde mais se evidência. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papeis sao atados no balão com desejos e pedidos escritos neles.
Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei devido ao risco de incêndio. Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança.
Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas. Algumas delas são:
- Traque
- Chilene
- Cordão
- capeção-de-negro
- Cartucho
- Treme-Terra
- Rojão
- Buscapé
- Cobrinha
- Espadas-de-fogo
O mastro de São João
O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês (o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton"). O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Em Lóriga a tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro. Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.
A Quadrilha
A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina , surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
- "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
- "Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
- "Baile Sifilítico" (Bahia)
- "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
- "Quadrilha" (Sergipe)
- "Quadrilha Matuta"
Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão (acordeom), pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João européias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.
Outras danças e canções
No Nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião,o xote,o reizado,o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.e algumas vezes musicas antigas de autores famosos.
Costumes populares
As festas juninas brasileiras podem ser divididas em dois tipos distintos: as festas da Região Nordeste e as festas do Brasil caipira, ou seja, nos estados de São Paulo, Paraná (norte), Minas Gerais (sobretudo na parte sul) e Goiás.
No Nordeste brasileiro se comemora, com pequenas ou grandes festas que reúnem toda a comunidade e muitos turistas, com fartura de comida, quadrilhas, casamento matuto e muito forró. É comum os partcipantes das festas se vestirem de matuto, os homens com camisa quadriculada, calça remendada com panos coloridos, e chapéu de palha, e as mulheres com vestido colorido de xita e chapéu de palha.
No interior de São Paulo ainda se mantêm a tradição da realização de quermesses e danças de quadrilha em torno de fogueiras.
Em Portugal há arraiais com foguetes, assam-se sardinhas e oferecem-se manjericos, as marchas populares desfilam pelas ruas e avenidas, dão-se com martelinhos de plastico e alho porro nas cabeças das pessoas principalmente nas crianças e quando os rapazes se querem meter com as raparigas solteiras.
E HJ APROVEITE BASTANTE A FESTANÇA!
COMA MILHO, CANJICA, PAMONHA E APROVEITE CADA SEGUNDA AD ALEGRIA QUE ESSA FESTA PROPORCIONA...
XOXO
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Campina Grande é o segundo município mais populoso do estado da Paraíba. Fica a 120 km da capital do estado, João Pessoa. É considerada um dos principais pólos industriais e tecnológicos da Região Nordeste. Campina Grande foi fundada em 1º de dezembro de 1697, tendo sido elevada à categoria de cidade em 11 de outubro de 1864.
A cidade possui uma agenda cultural variada, destacando-se os festejos de São João, que acontecem durante todo o mês de junho (chamado de "O Maior São João do Mundo"), a Micarande, um dos mais tradicionais carnavais fora de época do país, o Encontro da Nova Consciência, um econtro ecumênico realizado durante o carnaval, além do Festival de Inverno.
Campina Grande tem destaque nas áreas de informática, serviços (saúde e educação), no comércio e na indústria, principalmente indústria de calçados e têxtil, que são suas principais atividades econômicas. Sedia empresas de porte nacional e internacional.
Campina Grande também é conhecida como cidade universitária, pois conta com duas universidades públicas. É comum estudantes do Nordeste e de todo o Brasil virem morar na cidade para estudar nas universidades locais. Além de ensino superior, a cidade oferece capacitação para o nível médio e técnico.
A urbanização da cidade tem um forte vínculo com suas atividades comerciais desde as primórdias até hoje. Primeiramente a cidade foi lugar de repouso para tropeiros, em seguida se formou uma feira de gado e uma grande feira geral (grande destaque no Nordeste). Posteriormente, a cidade deu um grande salto de desenvolvimento devido às atividades tropeiras e ao crescimento da cultura do algodão, quando Campina Grande chegou a ser a segunda maior produtora de algodão do mundo. Atualmente, a cidade tem grande destaque no setor de informática e desenvolvimento de softwares.Algumas imagens de Campina Grande:
sábado, 20 de junho de 2009
No meu caso vou juntar as duas e arrumar as minhas malas que amanhã estarei viajando para Campina Grande para curtir o maior São João do mundo!!
Eu detesto forró, mas estou indo pra curtir mesmo e encontrar alguns amigos por lá e fazer fotos, muitas fotos!!!!!!
Então deixo meu desejo de um perfeito FDS pra todos!!! E juizo sempre!! Haha
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Pra você guardei o amor
Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sentir sem conseguir provar
Sem entregar
E repartir
Pra você guardei o amor
Que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim vem visitar
Sorrir, vem colorir solar
Vem esquentar
E permitir
Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Pra você guardei o amor
Que aprendi vendo meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que arco-íris
Risca ao levitar
Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar
O amor é realmente umas das coisas mais importantes na vida de um ser humano...
XOXO
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Não é preciso ter diploma. Para comentar a decisão do STF que, de forma criminosa, baniu a obrigatoriedade do diploma para o exercício de jornalismo no Brasil é preciso ter estômago. Digo criminosa porque, com a decisão, os sem-moral do STF - como eles mesmos se definem quando brigam entre si - prejudicaram milhares e milhares de jornalistas diplomados no país inteiro ao tornarem inutilizados diplomas conquistados após quatro/cinco anos de dedicação acadêmica.
A decisão deve gerar considerável baixa nas remunerações, já combalidas, da categoria e, pior, rebaixa praticamente os atuais jornalistas diplomados à condição de “sem curso superior”. E se isso não for “retroagir para prejudicar” não há mais como explicar tal princípio básico que foi asquerosamente desrespeitado nesta quarta histórica.
Sendo a imprensa o quarto poder, a impressão que dá é de que os doutos ministros do STF, que tem certeza que são deuses, enquanto nós jornalistas apenas pensamos que somos, agiram por vingança - presunçosos que são - movidos ainda por um latente sinal de despeito. O quanto não deve ter doído, por exemplo, para os jornalistas da Assessoria de Imprensa do STF, todos devidamente diplomados, escrever a matéria da sessão. Foi como escrever o próprio epitáfio.
Nada contra os colegas que atuam brilhantemente na imprensa sem diploma, muito deles bem mais talentosos dos que tem. Mas, vejam bem, não defendo o diploma para medir talentos e sim para moralizar o exercício da profissão, tanto no que diz respeito à questão remuneratória quanto ética.
Indignações à parte, há outra vertente neste crime cometido pelos ministro do STF. O crime contra a sociedade. Ora, a preocupação com os abusos da imprensa deveria evoluir, na verdade, para a perda do registro de jornalista do profissional da comunicação useiro e vezeiro de práticas anti-éticas e criminosas contra a sociedade. Como acontece com advogados, médicos e, inclusive, magistrados.
O STF disse “não há regras” quando deveria dizer “tenham modos”. Agiu como pai que aumenta mesada do filho drogado no lugar de mandá-lo para uma clínica de recuperação.
O cinismo dos ministros também deve ser visto com ato criminoso. São crimes porque são passíveis de indenização. No geral, alegaram que exigir o diploma significa contrariar o princípio constitucional da liberdade de expressão e de pensamento. Fosse assim seria preciso acabar com o diploma de médico porque ninguém pode ser tolhido de prestar socorro “médico” a um enfermo ou necessitado. Ou com o diploma para advogado porque ninguém pode ser tolhido de elaborar e assinar sua própria defesa diante de um processo judicial.
Ora, quem é que é proibido de se expressar nesse país?
Os ministros acham que derrubar o diploma significa abrir os veículos para os 170 milhões de brasileiros? Tolice. Eles derrubaram os diplomas, mas quem continuará mandando nos veículos de comunicação são os donos. Quem quiser exercer a integralidade da liberdade de expressão que pinte os muros, use outdoors e carros de som. Mesmos estes tem suas limitações.
O diploma do jornalista nunca foi empecilho para o princípio da liberdade de expressão. Fosse assim, nós mesmos, jornalistas, sabemos o quanto somos tolhidos nos meios em que trabalhamos. Deveriam então acabar com os donos de veículos. Este sim tolhem a liberdade de expressão. E não os nossos diplomas.
Outro cinismo levantado foi de que o exercício de jornalista pode ser exercido por qualquer pessoa que tenha “uma sólida cultura, domínio do idioma, formação ética e fidelidade aos fatos”, como definiu o ministro Ricardo Lewandoviski. Ora, com isso daí qualquer um pode ser qualquer coisa, inclusive ministro, que já não goza de tanta “formação ética” nem “fidelidade aos fatos”!!!. Quem tiver ““uma sólida cultura, domínio do idioma, formação ética e fidelidade aos fatos” pode ser advogado, médico, engenheiro, basta um pouco de autodidatismo. Ou quer dizer que Arnaldo, das Farmácias Beira Rio, não daria um bom clínico geral se pudesse exercer a medicina na sua integralidade?
Nós, jornalistas diplomados, fomos criminosamente cassados sim.
E o que mais incomoda é saber que os responsáveis pela cassação vão continuar usando toga para esconder os próprios crimes.
Por: Luis Torres (Jornalista Diplomado)
http://www.pbagora.com.br/coluna.php?id=20090617235152
GENTE ESSE TEXTO DO LUIS RETRATA FIELMENTE A MINHA OPINIÃO.
ESTOU REVOLTADA COM ISSO.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Hj é uma data especial na vida dessa pessoa que a cada dia tem se mostrado mais especial na minha vida: João Paulo. Não queria ser tão clichê desejando as mesmas palavras que todos falam, mas o meu desejo neste dia é que vc seja mais e mais feliz, que Deus te conceda força e garra ( algo que vc já tem!) para que vc alcance todos os seus objetivos! Que vc continue assim essa pessoa linda por dentro e por fora e de uma sensibilidade inigualável, algo raro de se encontrar hj em dia.
Admiro muito vc e desejo que a nossa amizade se fortaleça mais e mais a cada dia.
FELIZ ANIVERSÁRIO!!!
E pra finalizar deixo palavras de dois grandes escritores que assim como eu, vc também ama demais:
"Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra." (caio F.)
"O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós." (Clarice Lispector)
Adoro vc!!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
«Só um amor grande entende os limites que não pode ter para ser grande». « É mais do que ave a voar ao longe. É mais do que o mar imenso (...). Razão de que me serve o teu socorro? Há lugares onde se entra e nunca mais se sai. Como se fossem perenidade. Como se o livro de cada um aí se lesse num só olhar». In, "O amor Infinito de Pedro e Inês" de Luís Rosa
Eu sou uma pessoa que vive o amor intensamente, gosto de me entregar a esse sentimento tão intenso, puro, que me faz viver, sorrir, cantar, respirar... ahhhh O AMOR!
Sinceramente, eu prefiro nesse dia dos namorados um gesto mais do que qualquer coisa material, pois se esses gestos forem de coração não há dinheiro nesse mundo que pague! Por isso, ame intensamente, viva intensamente, declare seu amor e não fique apenas se preocupando com presentinhos para agradar, pois esses presentinhos são apenas cubinhos de açucar para adoçar um pouco mais aquilo que vcs ja mantêm doce.
Portanto, desejo a todos vocês um:
" I love you because to understand our love they'd need to turn the world upside down"
Tradução: "Eu te amo por que para entender o nosso amor seria necessário virar o mundo de cabeça pra baixo."
Se bem que pra mim Dia dos namorados é todo dia, essa data é apenas simbólica.
Hj minha matéria terá duas partes: A 1° será contando a origem do dia dos namorados. A 2° será uma parte "bem docinha" como o dia merece!
Então vamos lá!
História
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.
São Valentim
Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimônias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que deram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Assíria filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram-se apaixonando e ela milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: "De seu Valentim", expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C.
Data no Brasil
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo António, santo português com tradição de casamenteiro, provavelmente devido suas pregações a respeito da importância da união familiar que era combatida pela heresia da época chamada Catarismo. O casamento - em queda na Idade Média - gerava filhos que a seita cátara condenava pois para esta o mundo era intrinsicamente mau pois, ao invés de ter sido criado por um Deus bom, teria sido criado por um Deus mau.
A data provavelmente surgiu no comércio paulista e depois foi assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentim, equivalente nos países do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.
Essa é a parte historica, a parte mais romântica vem a seguir...
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Namoro virtual: mesmo sem beijo na boca há quem adore
Os jovens criaram o hábito de fazer tudo pela internet: conversar com os amigos, baixar músicas, imagens, games, fazer compras, e até conseguir um emprego. Uma conseqüência natural disso é que essa geração passe a procurar também um relacionamento pela web.
A comodidade de conhecer pessoas sem precisar sair de casa, o poder de deletar alguém que não está agradando e não correr o risco de um fora cara a cara são alguns dos atrativos da rede. Ela surge como uma alternativa para os mais tímidos, que podem assumir um personagem e paquerar à vontade, sem medo da exposição ou da rejeição direta.
Muitas vezes classificada como impessoal, a internet, na verdade, funciona como um filtro. Tanto nos chats quanto nos sites de namoro, é possível selecionar o tipo de pessoa com quem se quer teclar: por idade, região, interesses em comum. Ao encontrar alguém com quem tenha afinidade, a tendência do internauta é sair da sala de bate-papo e continuar a conversa pelo messenger.
Romantismo
Mas como é possível se apaixonar por alguém sem nunca tê-lo visto pessoalmente? Carência e solidão são os principais motivos e favorecem a idealização do outro. "A amizade que antecede o namoro pode tornar o envolvimento muito maior", afirma o psicólogo Gustavo Fernandes, especialista em terapia adolescente. Apesar da frieza do computador, os namoros online são cheios de romantismo. Sem o contato físico, a necessidade afetiva do casal é suprida pela troca de mensagens apaixonadas, fotos e cartões virtuais.
Engana-se quem acha que esses relacionamentos à distância não têm como dar certo. Tatiane Barreto, 20 anos, namora virtualmente há um ano e sete meses. Conheceu Tiago Rodrigues no bate-papo do BOL e trocaram muitas mensagens antes de começarem a se falar por telefone. Apesar de nunca terem se visto pessoalmente e nem saber quando isso vai acontecer - ela mora em Salvador e ele em São Paulo -, Tatiane está apaixonada e é fiel: "Depois que comecei a namorar, passo mais tempo em casa. E Tiago, que era super baladeiro, também. A mãe dele apóia nosso namoro e me conta tudo o que ele faz, se sai, se chega tarde." Os dois conhecem quase toda a família um do outro, por telefone, é claro.
Nem tudo são flores
Os namoros virtuais podem levar a um individualismo exagerado. Uma vez distante, as pessoas não desenvolvem sentimentos como a tolerância e o companheirismo. Pelo computador, elas podem sumir da vida umas das outras sem deixar vestígios, simplesmente apertando o botão delete.
Se por um lado o anonimato inicial da internet é vantajoso, por outro é um risco. A possibilidade de mascarar seus defeitos com nicknames como "gato sarado" ou "gatinha manhosa" é a mesma que um criminoso tem de se esconder atrás da tela do micro. São cada vez mais freqüentes os casos de pedofilia ou golpes que começam na rede. Por isso, antes de se comprometer, pense em sua segurança para evitar problemas ou decepções no futuro.
Dicas para quem quer tentar a sorte:
* Os sites de relacionamento são, na maioria, para maiores de 18 anos. Se for mais jovem, procure um chat.
* Escolha um nickname original e que tenha a ver com você
* Não minta, mas fique esperto com os mentirosos de plantão.
* Não dê seu telefone residencial, endereço e dados bancários.
* Cuidado com as fotos que irá trocar, elas podem cair em mãos erradas.
* Se for marcar um encontro, escolha um lugar público.
Fonte: Guia da Semana
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Versos para essa noite fria...
Tinha beijado o papel devotamente !
Era a primeira vez que lhe escreviam
aquelas sentimentalidades,
e o seu orgulho dilatava-se
ao calor amoroso que saía delas,
como um corpo ressequido
que se estira num banho tépido;
sentia um acréscimo de estima por si mesma,
e parecia-lhe que entrava enfim
numa existência superiormente interessante,
onde cada hora tinha o seu encanto diferente,
cada passo conduzia a um êxtase,
e a alma se cobria de luxo
radioso de sensações !
(Eça de Queiroz)
Namorar alguém mais jovem
Uma das razões que têm favorecido esse tipo de relacionamento são os avanços da medicina estética, que possibilitam às mulheres de 30, 40 anos competir sem complexos com as garotas de 20.
Atualmente, as mulheres maduras podem ter um corpo e um rosto espetaculares mesmo muito depois de passarem da casa dos 30. O segredo está em fazer exercícios físicos, seguir hábitos saudáveis e é claro (na maioria dos casos) recorrer de vez em quando a ajuda da estética.
Outra razão é, sem dúvida, o fim dos complexos sexuais que rotulavam de ridícula e até indecente aquelas que saíam com homens mais jovens. Enquanto isso, os homens se divertiam com garotas que podiam ser suas filhas ou, chegando aos 40, trocavam a mulher por outra mais jovem. Agora é a vez deles serem "abandonados".
Não tenho nada contra em namorar alguém mais novo, mas não sei se me sentiria a vontade. Não tenho preconceito, mas por enquanto não me vejo me relacionando com alguém mais jovem que eu.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Homem chiclete
Começarei esse post de hj com uma piada (sem graça) e antiga:
Nessa semana dos namorados farei posts especiais a respeito de relacionamentos.
Como o título já diz, vou falar sobre o homem chiclete.
Eu sei que toda mulher/homem sonha com um parceiro, uma pessoa que a ame, mas no caso do homem chiclete o amor passa a ser chamado de obsessão.
Muitos homens acabam seguindo suas parceiras, desconfiando do colega de trabalho, não acreditando que você passou umas boas horas no cabeleireiro.
Diante de tal situação, o melhor a fazer é ter um bom diálogo. Aquele papo franco, direto e aberto. Apresentar suas insatisfações e mostrar o quanto se sente sufocada. Já pode ser um bom começo. Claro que não é só isso.
Trabalhar na cabeça dele a desconfiança é também excelente! Mostrar seus amigos e inseri-lo em atividades em comum podem aliviar para você.
Mas, lembre-se: homens chicletes costumam ser muito carentes, inseguros e com certo grau de conflito com a figura feminina. Pense bem, antes de entrar nessa!
terça-feira, 2 de junho de 2009
Let's talk about love....
Hoje em dia há uma banalização muito grande do amor, pois para algumas pessoas falar "Eu te amo" é tão comum como se fosse uma espécie de " Olá" , "Bom dia!" e na realidade não é bem assim.
O amor se sente com o tempo, com as ações, com a convivencia e até com a quimica também. Se amar uma pessoa fosse tao fácil quanto falar Eu te amo, com certeza muitos relacionamentos jamais acabariam.
Amar alguém é simplesmente maravilhoso, e se esse amor é de verdade, juntos essas pessoas vão usufruir de momentos lindos e no decorrer dos anos esse amor amadurece e fortalece.
Conservar o amor realmente não é tarefa nada fácil, pois relacionar-se é muito complicado, mas quando amamos alguém temos que aprender a conviver com as diferenças e a partir delas construir a relação. As brigas é claro fazem parte de qualquer casal, mas é necessário nessa hora ter discernimento e saber dosar as brigas e cada reconciliação...ahhhh a reconciliação! É tão boa!! Não estou querendo induzir ninguem a brigar com seu perceiro (a), mas tem coisas melhor do que a reconciliação??
Não existe uma receita mágica para conservar o amor, mas eu acho que o respeito e o bom senso são peças chave nesse quebra cabeça chamado amor.
Nas canções, nas novelas, filmes,no ar, em mim e em vc!
Portanto nunca deixe que uma dificuldade faça com que vc deixe de amar, pois o amor é um dom de Deus e não há duvidas que nascemos para amar e para dar amor. Faça do seu mundo um mundo melhor, AME SIMPLESMENTE!!